A Espanha entrou na Taça das Confederações a golear. A campeã europeia bateu a Nova Zelândia por 5-0, num jogo que ficou decidido em menos de 25 minutos: os espanhóis fizeram então quatro golos e arrumaram num instante a discussão. Depois disso mantiveram-se sempre por cima, sempre à procura do golo, mas com menos furor.
Pelo caminho somou o 33º jogo consecutivo sem perder. Não sabe o sabor da derrota desde Novembro de 2006, num jogo com a Roménia, ficando a dois jogos apenas de igualar um recorde histórico: se não perder com Iraque e África do Sul, iguala o Brasil, que entre 1993 e 1996 somou 35 jogos sem perder. Há recorde à vista, portanto.
A Espanha continua a mostrar ao Mundo, de resto, que passa por um óptimo momento de forma. Frente à Nova Zelândia, o domínio foi constante o tempo todo. Do início ao fim. O campeão da Oceânia jogou um futebol positivo, mas poucas vezes criou perigo para a baliza de Casillas, que teve uma noite muito tranquila em Rustemburgo.
A estrela da noite acabou por ser Fernando Torres. Fez um hat-trick em menos de vinte minutos e arrumou o jogo logo aí. Três bons golos, aliás, que variaram entre o remate de fora da área e o cabeceamento fulgurante na zona de finalização. O avançado beneficiou do trabalho desenvolvido na esquerda por Capdevila e Riera, que criaram muito futebol.
Pouco depois foi Fabregas a beneficiar do bom trabalho entre os dois esquerdinos. A Nova Zelândia entrou em campo com dois avançados, fez um jogo com poucas faltas, deixou jogar e mostrou boa capacidade de trocar a bola, mas cometeu erros na defesa. Em mais um erro crasso, agora de Boyens, Villa fez o quinto golo aos 48 minutos.
Com este triunfo a Espanha subiu ao primeiro lugar do Grupo A, com três pontos. A seguir aparecem África do Sul e Iraque, depois do empate no jogo inaugural. Recorde-se que passam às meias-finais desta Taça das Confederações, que se realiza na África do Sul, país que também organiza o Mundial, os dois primeiros classificados de cada grupo.
Pelo caminho somou o 33º jogo consecutivo sem perder. Não sabe o sabor da derrota desde Novembro de 2006, num jogo com a Roménia, ficando a dois jogos apenas de igualar um recorde histórico: se não perder com Iraque e África do Sul, iguala o Brasil, que entre 1993 e 1996 somou 35 jogos sem perder. Há recorde à vista, portanto.
A Espanha continua a mostrar ao Mundo, de resto, que passa por um óptimo momento de forma. Frente à Nova Zelândia, o domínio foi constante o tempo todo. Do início ao fim. O campeão da Oceânia jogou um futebol positivo, mas poucas vezes criou perigo para a baliza de Casillas, que teve uma noite muito tranquila em Rustemburgo.
A estrela da noite acabou por ser Fernando Torres. Fez um hat-trick em menos de vinte minutos e arrumou o jogo logo aí. Três bons golos, aliás, que variaram entre o remate de fora da área e o cabeceamento fulgurante na zona de finalização. O avançado beneficiou do trabalho desenvolvido na esquerda por Capdevila e Riera, que criaram muito futebol.
Pouco depois foi Fabregas a beneficiar do bom trabalho entre os dois esquerdinos. A Nova Zelândia entrou em campo com dois avançados, fez um jogo com poucas faltas, deixou jogar e mostrou boa capacidade de trocar a bola, mas cometeu erros na defesa. Em mais um erro crasso, agora de Boyens, Villa fez o quinto golo aos 48 minutos.
Com este triunfo a Espanha subiu ao primeiro lugar do Grupo A, com três pontos. A seguir aparecem África do Sul e Iraque, depois do empate no jogo inaugural. Recorde-se que passam às meias-finais desta Taça das Confederações, que se realiza na África do Sul, país que também organiza o Mundial, os dois primeiros classificados de cada grupo.
FICHA DE JOGO
Estadio: Royal Bafokeng (Rustemburgo) Árbitro: Coffi Codjia (Benin) Assistência: cerca de 28 mil espectadores
NOVA ZELÂNDIA: Moss; Lochhead, Vicelich, Elliott e Brown; Smeltz (James, 75m), Killen, Bertos e Brockie (Christie, 27m); Mulligan e Boyens.
Suplentes não utilizados: Paston, Wood, Smith, Barron, Oughton, Scott, Old, Sigmund, Bannatyne.
Treinador: Ricki Herbert.
ESPANHA: Casillas; Sérgio Ramos (Arbeloa, 53m), Albiol, Puyol e Capdevila; Xabi Alonso, Xavi (Carorla, 53m), Fabregas e Riera; Torres (David Silva, 69m) e David Villa.
Suplentes não utilizados: Reina, Llorente, Guiza, Mata, Pablo Hernández, Busquets, Marchena, Piqué e Diego Lopez.
Treinador: Vicente Del Bosque.
Disciplina: Nada a assinalar.
Golos: Fernando Torres (6m, 14m e 17m), Fabregas (24m) e Villa (48m).
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