Vitória clara do Brasil sobre uma Itália tão pálida como o azul dos equipamentos, no dia em que se celebravam os 39 anos da conquista do tricampeonato mundial dos brasileiros, no Mundial de 70, em final (4-1) contra o adversário desta tarde. Em Pretória, o escrete despachou os campeões do Mundo com um 3-0 que não sofre contestação e que atirou a squadra azzurra para fora da Taça das Confederações.
Reforço do Benfica, Ramires foi titular na equipa de Dunga e foi mesmo ao camisola 18 que pertenceu a primeira ocasião do jogo. O médio atirou ao poste a passe de Luís Fabiano. Aí começou o domínio brasileiro, pois até então, os italianos estavam por cima, embora houvesse pouco tempo de jogo.
O ataque brasileiro esteve sempre mais solto. Com Robinho, Kaká e Fabiano a combinarem bem. A Itália tentava ligar os sectores, mas nunca assustou de facto a baliza de Júlio César, já guardada também pelo benfiquista Luisão, que entrou para o lugar do lesionado Juan. Mesmo sem grandes oportunidades, percebia-se que o Brasil estava mais próximo de facturar.
Quando o fez, fê-lo em catadupa, com golos aos 37, 42, por Luís Fabiano, e 45 minutos, com autogolo de Dossena. E isto, já depois de Lúcio ter enviado uma bola ao poste. O resultado ao intervalo castigava bem as falhas defensivas dos campeões do Mundo.
Reforço do Benfica, Ramires foi titular na equipa de Dunga e foi mesmo ao camisola 18 que pertenceu a primeira ocasião do jogo. O médio atirou ao poste a passe de Luís Fabiano. Aí começou o domínio brasileiro, pois até então, os italianos estavam por cima, embora houvesse pouco tempo de jogo.
O ataque brasileiro esteve sempre mais solto. Com Robinho, Kaká e Fabiano a combinarem bem. A Itália tentava ligar os sectores, mas nunca assustou de facto a baliza de Júlio César, já guardada também pelo benfiquista Luisão, que entrou para o lugar do lesionado Juan. Mesmo sem grandes oportunidades, percebia-se que o Brasil estava mais próximo de facturar.
Quando o fez, fê-lo em catadupa, com golos aos 37, 42, por Luís Fabiano, e 45 minutos, com autogolo de Dossena. E isto, já depois de Lúcio ter enviado uma bola ao poste. O resultado ao intervalo castigava bem as falhas defensivas dos campeões do Mundo.
Lippi mexe e Itália melhora
Assim que sofreu o 1-0, Marcelo Lippi lançou Giuseppe Rossi. Voltou a mexer na equipa na segunda parte e os italianos melhoraram. Estiveram mais próximos da área brasileira, e até ameaçaram a baliza de Júlio César.
Ainda assim, o Brasil também dispôs de situações para aumentar a vantagem, mas Robinho e companhia preferiram mais o divertimento, do que a eficácia. Assim, o Brasil garantiu o primeiro lugar do Grupo e vai jogar, nas meias-finais, com a anfitriã África do Sul. Já a Itália, faz as malas e tem de mostrar muito mais em 2010, quando e se voltar, ao país, para defender o título mundial.
Assim que sofreu o 1-0, Marcelo Lippi lançou Giuseppe Rossi. Voltou a mexer na equipa na segunda parte e os italianos melhoraram. Estiveram mais próximos da área brasileira, e até ameaçaram a baliza de Júlio César.
Ainda assim, o Brasil também dispôs de situações para aumentar a vantagem, mas Robinho e companhia preferiram mais o divertimento, do que a eficácia. Assim, o Brasil garantiu o primeiro lugar do Grupo e vai jogar, nas meias-finais, com a anfitriã África do Sul. Já a Itália, faz as malas e tem de mostrar muito mais em 2010, quando e se voltar, ao país, para defender o título mundial.
Ficha de jogo
Estádio: Loftus Versfeld, em Tswhane/Pretória
Árbitro: Benito Archundia (México)
ITÁLIA: Buffon; Zambrotta, Cannavaro, Chiellini e Dossena; De Rossi, Pirlo e Montolivo; Camoranesi, Toni (Gilardino, 57) e Iaquinta (Giuseppe Rossi, 38).
BRASIL: Júlio César; Maicon, Lúcio, Juan (Luisão, 24) e André Santos; Gilberto Silva (Kláberson, 84), Ramires (Josué, 86), Felipe Melo e Kaká; Luís Fabiano e Robinho
AO INTERVALO: 0-3
MARCADORES: Luís Fabiano (37 e 42); Dossena, p.b. (45)
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