Sete golos, uma expulsão, incerteza até ao último lance e um valente susto para o favorito Brasil. Em síntese, foi isso que aconteceu no primeiro jogo do grupo B da Taça das Confederações, com a vitória do escrete sobre o Egipto (4-3) a só ser consumada no último minuto, graças a um penalty convertido por Kaká.
O futuro companheiro de Cristiano Ronaldo no Real Madrid foi uma das grandes estrelas da partida, que começou num ritmo frenético: logo aos 5 minutos, Kaká aproveitou um passe para a zona central para se libertar de Said com um toque de classe e inaugurar o marcador. O sorriso de Dunga durou apenas três minutos, tempo de Aboutreika fugir na direita e fazer um cruzamento perfeito para a cabeça de Zidan, que bateu Júlio César na primeira oportunidade dos africanos.
O Brasil não demorou muito a recuperar a confiança e, aproveitando a fragilidade do Egipto nas bolas paradas, conseguiu dois golos ainda antes do intervalo: Luís Fabiano, e Juan aproveitaram cruzamentos de Elano após um livre lateral e um canto para darem uma vantagem tranquila aos comandados de Dunga, que até ao intervalo se limitaram a controlar as operações.
O Egipto precisava de fazer alguma coisa para mudar o filme do jogo, e as entradas de Ein e Al Muhammadi deram resultados quase imediatos: dinamizando o jogo a partir dos flancos, os campeões de África chagaram ao empate com dois golos de rajada, por Shawky e Zidan, novamente com Aboutreika em destaque na criação dos lances.
O Brasil abanou e perdeu confiança e Dunga tentou rectificar as coisas, lançando o futuro reforço do Benfica, Ramires, e o jovem avançado Alexandre Pato, para a meia hora final. Mas, à excepção de algumas iniciativas de Kaká, o Egipto ia mantendo o perigo à distância. Até que, à entrada do último minuto, Daniel Alves conseguiu um livre nas imediações da área e a fragilidade egípcia voltou a manifestar-se: livre de marcação, Lúcio rematou para a baliza e Al Muhammadi substituiu o seu guarda-redes, evitando o golo com o braço. Howard Webb não viu o lance, mas acabou por seguir a indicação dos seus auxiliares, apontando para a marca e expulsando o jogador egípcio. Kaká não falhou e deu a vitória a um escrete demasiado arrogante.
Ficha do jogo
O futuro companheiro de Cristiano Ronaldo no Real Madrid foi uma das grandes estrelas da partida, que começou num ritmo frenético: logo aos 5 minutos, Kaká aproveitou um passe para a zona central para se libertar de Said com um toque de classe e inaugurar o marcador. O sorriso de Dunga durou apenas três minutos, tempo de Aboutreika fugir na direita e fazer um cruzamento perfeito para a cabeça de Zidan, que bateu Júlio César na primeira oportunidade dos africanos.
O Brasil não demorou muito a recuperar a confiança e, aproveitando a fragilidade do Egipto nas bolas paradas, conseguiu dois golos ainda antes do intervalo: Luís Fabiano, e Juan aproveitaram cruzamentos de Elano após um livre lateral e um canto para darem uma vantagem tranquila aos comandados de Dunga, que até ao intervalo se limitaram a controlar as operações.
O Egipto precisava de fazer alguma coisa para mudar o filme do jogo, e as entradas de Ein e Al Muhammadi deram resultados quase imediatos: dinamizando o jogo a partir dos flancos, os campeões de África chagaram ao empate com dois golos de rajada, por Shawky e Zidan, novamente com Aboutreika em destaque na criação dos lances.
O Brasil abanou e perdeu confiança e Dunga tentou rectificar as coisas, lançando o futuro reforço do Benfica, Ramires, e o jovem avançado Alexandre Pato, para a meia hora final. Mas, à excepção de algumas iniciativas de Kaká, o Egipto ia mantendo o perigo à distância. Até que, à entrada do último minuto, Daniel Alves conseguiu um livre nas imediações da área e a fragilidade egípcia voltou a manifestar-se: livre de marcação, Lúcio rematou para a baliza e Al Muhammadi substituiu o seu guarda-redes, evitando o golo com o braço. Howard Webb não viu o lance, mas acabou por seguir a indicação dos seus auxiliares, apontando para a marca e expulsando o jogador egípcio. Kaká não falhou e deu a vitória a um escrete demasiado arrogante.
Ficha do jogo
Estádio Free State, em Bloemfontein.
Árbitro: Howard Webb (Inglaterra).
BRASIL: Júlio César; Daniel Alves, Lúcio, Juan e Kléber (André Santos, 84 m); Gilberto Silva, Felippe Melo, Elano (Ramires, 62 m) e Kaká; Robinho (Alexandre Pato, 62 m) e Luís Fabiano.
BRASIL: Júlio César; Daniel Alves, Lúcio, Juan e Kléber (André Santos, 84 m); Gilberto Silva, Felippe Melo, Elano (Ramires, 62 m) e Kaká; Robinho (Alexandre Pato, 62 m) e Luís Fabiano.
EGIPTO: El Hadary; Fathi, A. Said, H. Said, Gomaa e Mohawad; Rabou (Al Muhammadi, 75), Hassan (Eid, 51 m), Shawky; Aboutreika e Zidan.
Ao intervalo: 3-1
Marcadores: Kaká, (5 e 89 m, g.p.); Luís Fabiano (11 m); Juan (37 m); Zidan (8 e 55 m); Shawky, (55 m). Cartão vermelho a Al Muhammadi (89 m).
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