O Sporting não foi além de um nulo em Alvalade diante do Twente no jogo da primeira mão da pré-eliminatória de acesso à Liga dos Campeões, adiando o veredicto para o segundo jogo na Holanda. Os leões entraram muito nervosos, precisaram de vinte minutos para se encontrarem em campo, mas depois conseguiram virar o tabuleiro do jogo a seu favor. João Moutinho desperdiçou uma grande penalidade e, a jogar contra dez durante mais de uma hora, a equipa de Paulo Bento nunca conseguiu bater um inspirado Mihaylov.
O Sporting entrou em campo a tremer por todos os lados, sem conseguir disfarçar as toneladas de ansiedade que prendiam os jogadores ao relvado, enquanto o Twente entrava, solto, com um trio ofensivo a abrir brechas na defesa leonina. Com um adversário muito aberto sobre o terreno de jogo, a equipa de Paulo Bento sentiu muitas dificuldades para dar conta do recado. Neste capítulo uma nota especial para o duelo particular entre Stoch, antigo jogador do Chelsea de Mourinho [não passou das reservas], e Marco Caneira, com o eslovaco a vencer em quase todos os capítulos no corredor direito.
O Sporting fechava bem ao centro, mas deixava os corredores livres para as investidas de Stoch e Bryan Ruiz. Logo no primeiro lance da baliza, Stoch silenciou as bancadas com dois nós em Caneira antes de servir Bryan Ruiz junto ao primeiro poste. O golo esteve à vista, Rui Patrício, com alguma sorte, afastou o perigo, mas os holandeses teimaram em voltar. Durante quase vinte minutos só deu Twente. O Sporting não conseguia fazer mais de dois passes consecutivos antes de perder a bola e proporcionar mais um ataque ao adversário. A vida não estava fácil para os de Alvalade.
Faltava um clique para os leões assentarem o seu jogo e este chegou num pontapé de fora da área de Miguel Veloso que passou bem perto do poste. Foi o primeiro remate do Sporting, aos 19 minutos, mas tudo mudou a partir daqui. A equipa de Alvalade ganhou confiança, fixou o jogo e Fernandez e Moutinho entraram finalmente em jogo. Em poucos minutos, os leões deram troco aos holandeses com uma série de oportunidades que culminaram com uma grande penalidade do guarda-redes Boshker sobre Postiga. Num ápice, o cenário mudou em Alvalade, mas havia ainda muito a fazer porque, apesar do Twente ter ficado reduzido a dez [Boshker foi expulso], João Moutinho, na marcação do castigo máximo, permitiu a defesa de Mihaylov.
O guarda-redes búlgaro, filho do antigo guarda-redes do Belenenses com o mesmo nome e primo do Berbatov do Manchester United, passou a ser a figura do jogo com uma série de boas defesas. Agora era o Twente que passava por um mau bocado e um desentendimento entre os dois centrais quase deu em autogolo. Depois de vinte minutos de jejum, o leão apresentava-se, agora, guloso perante tantas oportunidades e Postiga, numa recarga a um pontapé de Moutinho, atirou¿contra Vukcevic.
O Sporting conseguiu transpor o domínio do jogo para o segundo tempo diante de um Twente ainda mais recuado sobre a sua baliza. Os leões tinham agora muito espaço, mas não encontravam aberturas para visar a baliza de Mihaylov. Paulo Bento ainda esperou dez minutos, antes de abdicar de Caneira para lançar Pereirinha para a direita, desviando Moutinho para o centro e Miguel Veloso para a defesa do flanco esquerdo. O Twente defendia com seis homens, mas mantinha intacto o trio ofensivo. Sem conseguir furar pela zona central, os leões desmultiplicaram-se em remates de longe, quase sempre sem perigo para a baliza de Mihaylov.
O Twente fechava bem todos os caminhos para a baliza e o Sporting parecia ter esgotado todos os seus recursos em mais um pontapé de longe de Pedro Silva que foi ao encontro da trave. Os holandeses, apesar de fechados sobre a sua baliza, iam experimentando alguns raids ao lado contrário e Janssen quase marcou, com um pontapé de longe. Liedson, em tempo de descontos, ainda teve o golo nos pés, mas lá estava Mihaylov a adiar tudo para o segundo jogo na Holanda.
O Sporting entrou em campo a tremer por todos os lados, sem conseguir disfarçar as toneladas de ansiedade que prendiam os jogadores ao relvado, enquanto o Twente entrava, solto, com um trio ofensivo a abrir brechas na defesa leonina. Com um adversário muito aberto sobre o terreno de jogo, a equipa de Paulo Bento sentiu muitas dificuldades para dar conta do recado. Neste capítulo uma nota especial para o duelo particular entre Stoch, antigo jogador do Chelsea de Mourinho [não passou das reservas], e Marco Caneira, com o eslovaco a vencer em quase todos os capítulos no corredor direito.
O Sporting fechava bem ao centro, mas deixava os corredores livres para as investidas de Stoch e Bryan Ruiz. Logo no primeiro lance da baliza, Stoch silenciou as bancadas com dois nós em Caneira antes de servir Bryan Ruiz junto ao primeiro poste. O golo esteve à vista, Rui Patrício, com alguma sorte, afastou o perigo, mas os holandeses teimaram em voltar. Durante quase vinte minutos só deu Twente. O Sporting não conseguia fazer mais de dois passes consecutivos antes de perder a bola e proporcionar mais um ataque ao adversário. A vida não estava fácil para os de Alvalade.
Faltava um clique para os leões assentarem o seu jogo e este chegou num pontapé de fora da área de Miguel Veloso que passou bem perto do poste. Foi o primeiro remate do Sporting, aos 19 minutos, mas tudo mudou a partir daqui. A equipa de Alvalade ganhou confiança, fixou o jogo e Fernandez e Moutinho entraram finalmente em jogo. Em poucos minutos, os leões deram troco aos holandeses com uma série de oportunidades que culminaram com uma grande penalidade do guarda-redes Boshker sobre Postiga. Num ápice, o cenário mudou em Alvalade, mas havia ainda muito a fazer porque, apesar do Twente ter ficado reduzido a dez [Boshker foi expulso], João Moutinho, na marcação do castigo máximo, permitiu a defesa de Mihaylov.
O guarda-redes búlgaro, filho do antigo guarda-redes do Belenenses com o mesmo nome e primo do Berbatov do Manchester United, passou a ser a figura do jogo com uma série de boas defesas. Agora era o Twente que passava por um mau bocado e um desentendimento entre os dois centrais quase deu em autogolo. Depois de vinte minutos de jejum, o leão apresentava-se, agora, guloso perante tantas oportunidades e Postiga, numa recarga a um pontapé de Moutinho, atirou¿contra Vukcevic.
O Sporting conseguiu transpor o domínio do jogo para o segundo tempo diante de um Twente ainda mais recuado sobre a sua baliza. Os leões tinham agora muito espaço, mas não encontravam aberturas para visar a baliza de Mihaylov. Paulo Bento ainda esperou dez minutos, antes de abdicar de Caneira para lançar Pereirinha para a direita, desviando Moutinho para o centro e Miguel Veloso para a defesa do flanco esquerdo. O Twente defendia com seis homens, mas mantinha intacto o trio ofensivo. Sem conseguir furar pela zona central, os leões desmultiplicaram-se em remates de longe, quase sempre sem perigo para a baliza de Mihaylov.
O Twente fechava bem todos os caminhos para a baliza e o Sporting parecia ter esgotado todos os seus recursos em mais um pontapé de longe de Pedro Silva que foi ao encontro da trave. Os holandeses, apesar de fechados sobre a sua baliza, iam experimentando alguns raids ao lado contrário e Janssen quase marcou, com um pontapé de longe. Liedson, em tempo de descontos, ainda teve o golo nos pés, mas lá estava Mihaylov a adiar tudo para o segundo jogo na Holanda.
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